Greve na <em>Transdev</em> parou as frotas
A paralisação de 24 horas contra o bloqueio da contratação colectiva no Grupo Transdev registou, dia 9, uma adesão na ordem dos 85 por cento, segundo a Festru/CGTP-IN, a federação sindical que convocou a luta.
Em nome da Comissão Política do PCP e entusiasticamente aplaudido, João Frazão prestou a solidariedade do Partido com os trabalhadores em luta.
A acção afectou o regular funcionamento das carreiras das empresas da multinacional francesa, na Rodoviária d’Entre Douro e Minho, na Rodoviária da Beira Litoral, na Caima Transportes, na Transportes Caramulo, na Minho Bus e na Charline.
Em causa está o bloqueio negocial na Rodoviária d’Entre Douro e Minho e na Rodoviária da Beira Litoral, o constante desrespeito pelos contratos colectivos em vigor, a diminuição real dos salários, o aumento da precariedade, com pressões sobre os trabalhadores para que assinem contratos individuais que diminuem os seus direitos, e a contratação de motoristas a tempo parcial, que os trabalhadores consideram pôr em causa a segurança dos funcionários, dos passageiros e dos utentes das estradas.
Concentrados pela dignidade
No dia da greve, cerca de 200 trabalhadores concentraram-se em São João da Madeira, à porta da sede do Grupo Transdev, para manifestarem o seu descontentamento pela forma como a administração tem tratado os trabalhadores e os seus direitos.
Além do desbloqueio da contratação, os trabalhadores exigiram um aumento salarial de 30 euros e deram o prazo até 15 de Janeiro para que a administração apresente uma contra proposta. Caso não a obtenham, os trabalhadores garantiram que vão continuar a luta. Até lá, procederão ao esclarecimento das populações sobre a justeza das suas propostas que farão chegar aos vários grupos parlamentares e aos ministros do Trabalho e dos Transportes.
Em nome da Comissão Política do PCP e entusiasticamente aplaudido, João Frazão prestou a solidariedade do Partido com os trabalhadores em luta.
A acção afectou o regular funcionamento das carreiras das empresas da multinacional francesa, na Rodoviária d’Entre Douro e Minho, na Rodoviária da Beira Litoral, na Caima Transportes, na Transportes Caramulo, na Minho Bus e na Charline.
Em causa está o bloqueio negocial na Rodoviária d’Entre Douro e Minho e na Rodoviária da Beira Litoral, o constante desrespeito pelos contratos colectivos em vigor, a diminuição real dos salários, o aumento da precariedade, com pressões sobre os trabalhadores para que assinem contratos individuais que diminuem os seus direitos, e a contratação de motoristas a tempo parcial, que os trabalhadores consideram pôr em causa a segurança dos funcionários, dos passageiros e dos utentes das estradas.
Concentrados pela dignidade
No dia da greve, cerca de 200 trabalhadores concentraram-se em São João da Madeira, à porta da sede do Grupo Transdev, para manifestarem o seu descontentamento pela forma como a administração tem tratado os trabalhadores e os seus direitos.
Além do desbloqueio da contratação, os trabalhadores exigiram um aumento salarial de 30 euros e deram o prazo até 15 de Janeiro para que a administração apresente uma contra proposta. Caso não a obtenham, os trabalhadores garantiram que vão continuar a luta. Até lá, procederão ao esclarecimento das populações sobre a justeza das suas propostas que farão chegar aos vários grupos parlamentares e aos ministros do Trabalho e dos Transportes.